Para tubulações galvanizadas embutidas, normalmente encontradas nos prédios existentes, a única forma de reparo é a aplicação de resina elástica, desde que o vazamento seja inferior a 5 litros por hora. Uma resina elástica líquida é injetada na tubulação de gás, através de um equipamento aplicador, a partir da conexão da tubulação com o relógio medidor da NATURGY. Após o preenchimento da tubulação, esta é mantida pressurizada por um período de tempo suficiente para a polimerização da mesma. Após este tempo, será retirado o excesso de resina, primeiro por gravidade, e depois através de jato de ar, para remoção de todo o material, que é recuperado nas saídas dos pontos dos aparelhos a gás. A resina preenche os pontos de vazamento e, em contato com o ar, polimeriza, formando um filme no local e interrompendo o vazamento.
A aplicação de resina é uma tentativa de recuperação da tubulação, com altas chances de sucesso em pequenos vazamentos. Para vazamentos acima de cinco litros por hora, a ENGEGÁS RIO não tenta a recuperação por aplicação de resina, porque além das chances de sucesso serem muito pequenas, há uma enorme perda de material.
A aplicação de resina em uma tubulação é feita em menos de duas horas e o uso da tubulação liberado imediatamente em seguida.